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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Mais de "O Contador de Histórias"


"O Contador de Histórias" é baseado na vida real do mineiro Roberto Carlos Ramos, o caçula entre dez irmãos. Roberto desde cedo demostra um talento especial para histórias, transformando suas próprias experiências em fábulas cativantes.


Logo quando tinha 6 anos, o menino cheio de imaginação e esperanças é deixado pela mãe em uma entidade de caridade recém criada pelo governo (FEBEM). Ela pensava, assim, estar garantindo o futuro de seu filho. Só que a realidade na entidade era muito diferente da exibida nos comerciais de TV, e devagar o mineiro vai perdendo a esperança.

Aos 13 anos, após diversas fugas sem êxito, ele é classificado como “Irrecuperável” pela direção da entidade.

Mas tem sua vida transformada pelo amor e dedicação de uma professora francesa: Margherit. Mais do que uma história de superação, o filme mostra como o poder do afeto pode ser transformador na vida de uma pessoa.


Roberto Carlos Ramos hoje é considerado um dos maiores contadores de história do mundo.

Um filme que faz você rir e se emocionar com uma história de vida real.


Estréia prevista - 7 de Agosto.
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Bom, agora eu vou colocar um toque pessoal; o filme é belíssimo do começo ao fim, participei da Pré- Estréia de São Paulo, e me encantei realmente com o filme, e concerteza na estréia dia 7 de agosto estarei por lá.

Este é um filme que vai emocionar qualquer um, pois além de uma história do início ao fim real, é uma história de amor, afeto, que encanta e prende qualquer um à aquela história de vida. O afeto por uma pedagoga totalmente estranha, muda completamente o rumo de uma criança que tinha sua vida rotulada de irrecuperável. Mas não pense que foi um afeto de imediato, uma luta de uma mulher para levar aquela criança um futuro diferente do que qualquer um esperava.

Uma atuação incrível de Maria de Medeiros, aquela de Pulp Fiction e outros milahres de filme, e de Paulinho Mendes, que faz Roberto Carlos aos treze anos.

Este filme vai te fazer rir, se emocionar, ficar indignado e até chorar. Um filme, uma história, uma narrativa que vale muito a pena conhecer e apreciar, porque quem disse que o cinema nacional não é bom?

quarta-feira, 1 de julho de 2009

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Entre os muros de um grande vazio.


Não sei se posso chamar de mais um francesinho moderno.
Entre os muros da escola (Entre les murs), era um filme que passei dias desejando ir numa boa sala de cinema, para poder assitir, degustar, e amar. Bom eu vi, degustei e não amei. Fato.
O filme brinca bastante com o lance de ser moderno, de utilizar da linearidade da narrativa, até que por isso é bem legal, mas achei meio vazio o filme, vazio demais, um grande vazio. Começa algumas histórias e não dá um fim, um desfecho; aliás o filme acaba do nada, o que causa um espanto, e uma falta de compreensão. E tem um detalhe o filme todo não tem uma música... sim, é um filme sem trilha sonora. Estranho, eu sei.
Mas também tem lá seus pontos positivos, boas atuações, boa filmagem, utiliza de boas técnicas, e o mais importante, consegue ficar 128 minutos de filme sem uma história romantesca para apimentar o filme e romantizar o longa. Colocando também a questão abordada, envolvendo o relacionamento professor e aluno, preconceito, diferença social, e tudo mais de ruim da periferia francesa, é um filme que vale a pena ver por puro conhecimento, mas não é algo digno de um grande prêmio, ou mesmo grandes aplausos. Bom pra mim, não.

sábado, 29 de novembro de 2008

Sobre a cegueira.

Não sei se todos que lerem este post vão concordar, mais para mim o filme mais falado, pelo menos no segundo semestre do ano foi o tal do "Ensaio sobre a cegueira", o tão esperado filme de Fernando Meirelles, principalmente quando anunciada a vinda de Julianne Moore ao Brasil, a super simpática Julianne Moore. Fiquei super afim de ver o filme, ler o livro, e tudo mais, só que foi apenas uma vontade, e hoje fui na Livraria Cultura, e vi o livro, dai lembrei: Nossa eu queria ler este livro, fui ver o preço, e nossa é super valorizado só porcausa do filme, estranho pois ele tem toda uma capa moderna, diferentemente dos outros livros de José Saramago, mas isso nem é o foco.
O foco mesmo é que eu ouvi tanta crítica que estou me preparando pra assistir, muitos falaram que foi impossível de entender, que é muito complicado, ruim, outros diziam que era lindo, maravilhoso, muito bom e que é um filme do tipo filmes- cabeça, bom eu não sei ao exato quem sofre da cegueira nesta história toda, eu só sei que eu baixei mesmo, e após o termino do post, já vou começar a ver o filme, mas acho que filme bom mesmo é aquele que te passa algum sentimento, independente de qual tipo, o importante é ele acrescentar algo em seu dia-a-dia, eu espero gostar, pois foi um filme que pela propaganda me despertou interesse, porque por mais de toda a falatória do filme, ele pra mim, ainda não é um filme comercial, então vamos lá, depois eu digo se gostei, ou não, ou se ao final estarei cego.
Uma boa sessão para mim.

Pra ouvir: Sunday Morning - The Velvet Underground

Eles