azul, preto, o cinza.
nem quarenta e dois, nem um.
não existe numeração para um poder pisar,
me perco em ferro, madeira, pó.
não tenho preocupação de cabeça,
não faço por existir.
ontem eu existi, amanhã eu chorei.
a canção das flores se perdeu no meu presente,
e tudo que eu olhei, hoje está congelado, frio.
maçã apodrece em meu tato,
e tudo o que me sobra é sono.
2 comentários:
Difícil te comentar, cara.
Mas eu queria comentar. Você é dum abstrato... perturbador.
Faz tempo que não apareço por aqui, mas tenho um motivo muito bom: REVISTA III
Estamos com esse projeto de revista online e muito felizes com todo o retorno que recebemos.
Por isso venho convidar você, BLOGUEIRO, que se interessa em ver seus textos publicados, que se junte a nós. Estamos aceitando textos, fotografias, imagens, tudo relacionado a arte e cultura.
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