sexta-feira, 13 de novembro de 2009

+

e ele desparou estranhamente ao te ver passar; te reconhecer no meio da multidão ausente foi estranho. Ao falar com você, toda aquela estranheza humana foi superada, você não me abalou tanto quanto às suas costas.


você já não encontra- se mais em minha retina, fazendo minha mente articular.

6 comentários:

Anônimo disse...

Eu posso entender o que ele sentiu.
Beijos.

Fernanda Zanol. disse...

você já não encontra- se mais em minha retina, fazendo minha mente articular.

As vezes é bom deixar as pessoas saírem dos nossos olhos. Nos permite olhar para coisas novas. ;]
bjsbjs ;**

Camila Barbosa disse...

"você não me abalou tanto quanto às suas costas."
Acho que eu ando doída demais, sei lá, mas isso doeu em mim. ai

Luiz Monaro Soares disse...

Cara,

Parabéns pelos textos!
É bom encontrar pessoas que expressam em palavras, tudo aquilo que sentem!

Um abraço,
Luiz

Anônimo disse...

sincronicidade, adivinhação, coincidência, acaso ou esse papo já ta qualquer coisa... você ja tá pra lá de marraquesh... eu não sei gerson my brother mas tem que saber viver. =)

Unknown disse...

Estranhar o íntimo conhecido... ver como o sempre dicipou-se... ver "amor" tornar-se indiferença ... Ainda não tinha lido um texto que descrevesse tão bem o que senti...


' (...) você não me abalou tanto quanto suas costas...'

Parabéns,pelos escritos, sou uma estranha que sempre os ler ... rsrs

:*

Eles