sábado, 28 de fevereiro de 2009

onze de vinte e oito.

Pensei e me recordei daquela noite. A noite das danças e premiações. Eu fiquei em frente a uma tela de computador toda digitalizada, pensando se era amor ou pudor.
Parei algumas semanas para raciocinar, nem sei se a razão predominou muito sobre meu corpo - mas sim sobre minha alma.
Libertar- me e criar uma revolução não é fácil. Não que eu seja destes ativistas, revolucionários que imagina que vai mudar o mundo. Ou seja.
Sentir a natureza entrar no meu solo, limpa, pura e inocente. Pela primeira vez amei viver, e assim estar vivo. A morte é triste demais, porém necessária.
Não quero mudar o mundo. Quero modificar- me.

2 comentários:

Lorena N. disse...

Então modifique-se, e, não necessáriamente, você modificaria o Mundo, ao modificar apenas o Seu. Gostei muito desse blog. Até mais. Beijos.

Anônimo disse...

Primeira vez que passo aqui..
Gostei muito :)
beeijos

Eles