quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

e no meio de toda aquela turbulência,
aquele caos interno,
eu senti,
senti que já havia matado as esperanças,
mas esperanças ressuscitam,
elas morrem e nascem, (ou não);
e o sorriso, (ah, o mias belo que já percebi) predominou,
a alma ficou contente,
e eu já me sinto viciado
- dominado, em nirvana.

não quero parecer melódico demais,
nem bobo demais,
mas é de minha natureza,
não é açúcar, é afeto.

e se a alma pede,
não há dor que me pare.

-

vai, me absorve que hoje eu quero ser só seu, me dissolve e mexe com a colher



3 comentários:

Fernanda Zanol. disse...

Adorei esse post. Ficou intenso e doce ao mesmo tempo. Você misturou os dois e mexeu com a colher! hehehe

bjaoo ;*

bruno f disse...

sabe o que eu digo?
nada...eu não sei dizer.
só quero dissolver, e mexer com a colher. e olhar pro peito e ver que tem alguma coisa piscando. que um alguém deixou.

Evandro L. Mezadri disse...

Gerson, gostei de suas poesias, voltarei mais vezes. Abraço e sucesso!

Eles