quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

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esta estranheza que me toca,
é de longe,
é de velhos tempos,
não sei como fugir deste sufoco,
- esta faca que me persegue já é cheia de sangue -,
sangue que é meu,
sangue que é de outros.


este sangue sujo escorre sobre toda minha perna.

3 comentários:

Anônimo disse...

Dono de um bom gosto musical e de bons poemas.
Que coisa boa ^^

Abraço,
http://seo-ze.blogspot.com

Fernanda Zanol. disse...

É estranho se sentir assim né?
#tenso

bjaoo ;**

Avarandados do anoitecer disse...

taí, gostei =]

Eles